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segunda-feira, 14 de março de 2011

A herança jornalística

Eram trinta e cinco e foram diminuindo, parlativamente até sobrarem apenas 13 alunos. Esta certo que muito trocaram a faculdade, outros mudaram de curso. Os que sobraram acreditaram e perseguiram o bendito do jornalismo. Muitos dizem que essa profissão é um sacerdócio por que você não sai de lá nas horas devidas. Outros a amaldiçoam dizendo que não há espaço para todos e os que trabalham estão fadados a terem pouco dinheiro, bem pouco. Ouvimos isso ainda da carteira de sala de aula. Não digo que isso não é verdade e que estes estão mentindo. Só que quem pensa dessa maneira já perdeu. É preciso acreditar, definitely.

Vou agora dizer os nomes daqueles que tenho o prazer de dizer que são da minha época. O primeiro é Clayton Spatini que dividiu comigo enquanto estagiário o banco e os plantões em duas empresas de comunicação respeitadas de São José do Rio Preto. Outra pessoa é Maria Stella Dias Calças. Uma jornalista linda e de personalidade forte. O outro é André Luiz Barriento, mais conhecido como André Barros. Este foi o meu grande parceiro ao longo dos estudos, partilhamos o bloco de boletins de ocorrência no plantão policial diversas vezes, eu pela Globo e ele pela Record na época. Eu gosto assim "amigos, e rivais indiretamente". Poderia destacar outros, mas esses são os que eu observei de perto.

É com esse povo que deverá montar o novo jornalismo no Brasil e quiça, em outro país.

Abraços

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